Kênia quer mudar o país com uma invenção sonora para isso conta com ajuda do namorado, Yuri.

Diego de Jesus é roteirista, diretor e montador nascido em Medeiros Neto/BA escolheu viver no Espírito Santo desde 2008. É bacharel em Cinema e Audiovisual pela UFES. Em 2014, lançou seu primeiro curta-metragem Pela Janela, que estreou no Festival de Cinema de Vitória. Dedicou-se à realização de documentários, em 2015 lançou Invisível e, em 2016, Impeachment, premiado no Festival Internacional de Curtas de São Paulo e exibido em outros eventos nacionais. Criou, escreveu, dirigiu e montou a série documental infantil Zora Curiosa, que estreou em 2017 nos canais de televisão pública. Em 2023, estreou O Último Rock na Mostra de Cinema de Tiradentes, exibido no Brasil e no exterior e premiado no Festival de Cinema de Vitória e no Festival Guarnicê. Adeus, verão! é seu primeiro longa-metragem.

Tati Franklin é formada em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal do Espírito Santo e atua como diretora e montadora. Realizou curtas-metragens premiados e exibidos em festivais nacionais e internacionais e em 2023, recebeu prêmio de melhor direção no 12º Olhar de Cinema pelo seu primeiro longa-metragem, Toda Noite Estarei Lá (72’, doc, 2023).

Em busca do bisavô músico desaparecido na Argentina há quase um século, a cineasta explora os impactos do abandono nas gerações de mulheres que se seguiram ao acontecimento.

Laura Barile é mestranda em Cinema Documental da Universidad del Cine de Buenos Aires, dirigiu o documentário “E aquele projeto ainda estará no ar” (2011), Melhor Filme no Festival Inconfidentes e no Festival Curta Cabo Frio; e o curta documental “Penna Prearo: forasteiro sonhador” (2023), financiado pelo Proac SP e ganhador da Muestra Anual de Cortos da Universidad del Cine, tendo sua estreia no Brasil no MIS São Paulo. Seu projeto de longa “Daragaia Lida” foi vencedor da Primeira Menção Especial no LABEX Argentina 2019.

Manoel Hayne é montador e cineasta, atua entre Argentina e Brasil, com passagem por várias produtoras e projetos vencedores de festivais. Foi montador dos documentários “MEKUKRADJÁ”, filme vencedor de quatro prêmios no BAL do Bafici 2018 e “Alicia Penalba Escultora”, apresentado na exposição homônima no museu Malba em 2016. Dirigiu e editou o curta- metragem “Soplaré, soplaré, la casita tiraré”, e fez câmera e edição da obra “Otro Trabajo”, de Elisa Carricajo e Lisandro Rodríguez, 2020. Atuou como cinegrafista, roteirista, diretor e editor de outros curtas como “En la plaza oscura” e “La Chica Francesa”.

Ane, uma youtuber de 12 anos ao entrar em uma perigosa floresta no Amazonas, encontra o Anhangá, um espírito indígena assustador que revela-lhe o verdadeiro perigo

André Morais é diretor, roteirista e produtor paraibano. Seu 1º longa, REBENTO, estreou em 2018, na Mostra de Cinema de Tiradentes e foi vencedor de 30 prêmios nacionais e internacionais, entre eles o de Melhor Filme no Diorama Film Festival em Nova Dehli, na Índia e o Prêmio Especial do Júri no Los Angeles Brazilian Film Festival. Ainda em processo de escrita, André Morais foi um dos 10 roteiristas selecionados, entre mais de 800 inscrições no país, para o Concurso de Desenvolvimento de Roteiros Inéditos em Longa-metragem do Ministério da Cultura, no ano de 2009.

Seu primeiro curta, ALMA, participou de mais de 20 festivais no Brasil e no exterior. Recebeu o prêmio de Melhor Curta do Festival Latino-Americano de Toronto no Canadá e o Prêmio do Ministério da Educação de Melhor Filme Universitário.

Nesse momento, está em fase de finalização do seu 2º longa, MALAIKA.

Fundador da produtora Restinga Filmes, o paraibano Edson Lemos Akatoy (João Pessoa, Brasil) é graduado em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB, 2017) e mestre em Cinema Interdisciplinar pela Universidade Federal de Sergipe (UFS, 2022).

Realizou o seu primeiro longa-metragem “Estrangeiro” (2018), produzido inteiramente com financiamento coletivo com participação em diversos festivais nacionais e internacionais. Dirigiu também os curtas “E Agora, Você” (2019), na residência artística Cine Luso em Bruxelas, na Bélgica, e “Desenredo” (2021), aprovado na lei emergencial Aldir Blanc. Vencedor do prêmio de Melhor Diretor no Festival de Cinema de Pedra Azul em 2018, por “Estrangeiro” e Melhor Montagem no Festival de Brasília em 2022, por “Calunga Maior”, de Thiago Costa e “Nem o Mar Tem Tanta Água”, de Mayara Valentim.

Albergaria, Ari e Nega, três pescadores da cidade de Salvador, têm suas histórias conectadas através das águas salgadas e das lutas do povo do mar. Entre luas e marés, lidam também com desafios de suas vidas íntimas.

Lara Beck é diretora, montadora e educadora audiovisual. Dirigiu o longa “O Amor dentro da Câmera” (melhor filme no 25o FAM, menção no 22o BAFICI, seleção Indie Lisboa e Mostra Cine OP 2021). É idealizadora do “Cinema e Sal”, projeto de cinema comunitário que realizou 16 curtas com as juventudes das ilhas da Bahia. Como montadora trabalhou no “A Cidade que Habita em Mim” (dir Maria Carol), “Cantos Caboclos” (dir Bruno Saphira), “O Tempo das Coisas” ,(que dirige), “14 de Maio” (dir Urânia Munzanzu), entre outros. Atualmente está em montagem dos longas “De quem é a Culpa?”(dir Dandara Ferreira) e “Onde a Onda Quebra”, que também assina a direção.

Em pleno circuito do Carnaval de Salvador, um antigo apartamento, irritado com a ideia de ser alugado para a folia, decide sabotar os planos de sua dona, Nana, para impedir que estranhos ocupem seu espaço. O que ele não sabia é que iria acabar ajudando a resolver dores do passado entre Nana e seu ex-marido Tito.

Vânia Lima é roteirista, produtora executiva e diretora de conteúdo. Desenvolve programas para TV brasileira desde 1999. Como diretora atuou em mais de 30 projetos audiovisuais entre séries, curtas e filmes. Com destaque para os longas Cartas Para… e Pontos de Força, as séries Memórias do Brasil e Trindade Nordestina com estreias previstas para 2025. Dirige a área de conteúdo do Grupo Têm Dendê, do qual é sócia fundadora, referência na produção audiovisual e gestão de propriedades intelectuais com uma cartela de mais de 50 títulos exibidos no Brasil, Costa Rica, EUA, Dinamarca e Panamá.

Evanize Silva é Bacharela em Cinema e Audiovisual (UFRB) com Especialização em Comunicação e Marketing (UNIFACS). Atua como montadora, colorista e finalizadora, além de roteirista e pesquisadora no Núcleo Criativo LabDrama. Entre trabalhos recentes estão a montagem de “Bembé 130 anos”, 60’, (2020) dir. Danillo Barata e Thaís Brito, melhor filme pelo júri popular no XVI Panorama Coisa de Cinema; montagem e finalização de “Rios Maranhenses”(2022), 16 episódios de 45’, exibido na Record News e montagem e finalização de “50 Anos em Cena”, 55’, (2023), dir. Pola Ribeiro e argumento de Alan Miranda.